Portfólio de Paula Gomes de Oliveira, Pólo Butantã III, grupo D
Vídeo-aula 28: Depressão na infância e adolescência
A depressão é um problema cada vez mais comum atualmente, inclusive em crianças e adolescentes, o que era muito raro tempos atrás.
A prevalência da depressão em crianças pré escolares é de 1%. Em idade escolar esta entre de 2 e 4% e entre os adolescentes a prevalência é de 5 a 8%.
Embora muitas pessoas apresentem sintomas depressivos em alguns momentos, não significa que tenham depressão. Esta é um transtorno de humor ou afeto, com sentimentos de tristeza profunda associado com sintomas fisiológicos e orgânicos da pessoa (atrapalhando diversos campos da vida). Os sintomas devem durar por mais de um mês para que se possa caracterizar a doença.
As causas nas crianças são de origem multifatorial: variáveis biológicas, psicológicas e socioculturais. Os fatores de risco estão relacionados a:
- história familiar de depressão (pais ou parentes próximos)
- sexo feminino
- episódios anteriores
- acontecimentos estressantes
- dependência de droga
- violência doméstica
- elevada exigência acadêmica
Como perceber na escola:
- queda do rendimento escolar
- falta de concentração
- perda de interesse e motivação
- pensamento lentificado
- impulsividade e irritabilidade
- choro fácil
- isolamento
- dificuldades cognitivas
A principal consequência da depressão relaciona-se ao comprometimento do desenvolvimento social, que pode ter recorrência na fase adulta.
Os tratamentos envolvem medicação, psicoterapia, suporte familiar, psicoeducação (rede de apoio, suporte social importante: escola, trabalho e amigos)
Aspectos importantes a serem considerados:
- identificar antecedentes
- minimizar o impacto negativo
- aumentar os esforços de soluções de problemas
- a pessoa precisa aprender habilidades para lidar com problema futuros, afinal todo mundo têm problemas, precisando aprender a lidar com eles.
- fortalecer as condições que garantam a busca por ajuda em todos os contextos (família, trabalho, escola, comunidade).
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