Os agressores geralmente vêm de famílias violentas ou com pais opressores. Acreditam na impunidade de seus atos, por isso agem atacando a mesma vítima repetidamente. Em muitos casos os agressores já foram vítimas de bullying.
Entre as meninas as agressões são predominantemente verbais, difamatórias, enquanto que entre os meninos prevalece a agressão física.
As vítimas, ou alvos, geralmente são pessoas tímidas, inseguras, com dificuldade de reagir à críticas e agressões, fisicamente frágeis e comumemte novos na escola ou têm alguma diferença cultural ou física.
As testemunhas não falam sobre o que veem, geralmente por medo de se tornarem vítimas. E as vítimas não procuram ajuda por acreditarem que nada será feito.
As consequências que o bullying causa vão desde a queda no rendimento escolar, sofrimento profundo, crises de pânico, até fobia escolar e depressão.
Os professores devem estimular debates em sala de aula, incentivando práticas baseadas no respeito. Também deve-se orientar os pais, demais professores e os alunos por meio de palestras e atividades que promovam a conscientização sobre o problema.
Os casos graves devem ser encaminhados para tratamento psicológico, tanto da vítima quanto do agressor, já que casos de bullying podem evoluir até atingir resultados trágicos a médio e longo prazos, daí a importância da conscientização e da identificação precoce dos casos de bullying.
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